sábado, 31 de maio de 2008

Canções do Dia Mundial Da Criança

























Somos crianças





Somos crianças

Muito bonitas

Dizem uns

Muito engraçadas

Dizem outros...

Mas também há

Quem diga:

Mas que raio

Mas que raio de crianças.

Andamos sempre

Na brincadeira

Corremos, saltamos

A tarde inteira

E se alguém nos chatear

Fazemos caretas

Para os assustar.
Ser Criança

A criança deve ter
O seu lar para viver
Ter amigos e brincar
Aprender a estudar
A Criança deve ter
Alegria para viver
Uma escola para aprender
E tudo o mais que possa querer.

Refrão
Ser criança é ser feliz
E também um bom petiz Bis
Ter amor no coração
E subir num grande balão.

Ser criança
É sorrir para alguém
que não sabe rir
É trazer felicidade
para toda a humanidade
Uma criança pode ser
Um novo amigo a valer
Ter alegria e emoção
Para cantar esta canção.

1 de Junho Dia Mundial da Criança



































Aos meus meninos

Ser criança é …

Borboleta a voar,
Gaivota no firmamento.
É ser Sol a brilhar
Estrela a cintilar
É céu, é mar
É viver a vida a sonhar.
Ser criança é poder
Brincar, correr, saltar
É fantasiar
Num mundo pequeno
Que é só seu.
Ser criança é…
Ter esperança
No dia de amanhã
É um sorriso
cheio de amor
É felicidade
É ser gente.
Gente pequena
Inteligente
É o ser maior
Que baila no nosso coração
Uma dança inocente
E faz-nos sentir
A beleza da vida.

Para todos, um dia muito feliz
e um beijo muito grande
Da vossa professora
Fernanda

segunda-feira, 26 de maio de 2008

A nossa aula de hoje dia 26 de Maio






Hoje contiuámos a nossa viagem à descoberta do corpo da Olga e do Óscar.


Assistimos a uma dramatização da história "As dúvidas da Joaninha" que serviu como ponto de partida para trabalharmos a Língua Portuguesa e Estudo do Meio/Área de Projecto. Depois de ouvida a história, interpretámos os acontecimentos nela narrados, procurámos descobrir palavras com os casos de leitura "ch, lh e nh"e fizemos listagem de palavras. Realizámos ainda uma ficha de trabalho para aplicar os casos de leitura.


Na Área de Projecto, estivemos a descobrir o sistema excretor do corpo da Olga o do Óscar.




nh




Joaninha


Junho


conhecer


caminho


amanhã


banho


tenho




lh


joelho


Julho


migalha


recolher


cambalhota




ch




chupeta


Chiquita


Chaves


chave


chamar


chinelo








As dúvidas da Joaninha



Numa linda manhã de Primavera, estava a Joaninha a brincar no jardim de sua casa, quando a mãe Chiquita a chama para almoçar.
- Joaninha anda para dentro, são horas de almoçar! – diz a mãe Chiquita
- Já vou mamã. – responde a Joaninha.
- Lá vens tu toda suada. Vai lavar-te para vires comer. – diz a mãe Chiquita.
- Mamã, enquanto me lavava, estive a pensar numa coisa. Porque é que nós suamos? – pergunta a Joaninha.
- O nosso organismo tem um mecanismo próprio para expulsar as substâncias que lhe são prejudiciais. Um deles é através do suor que é libertado pela nossa pele, devido ao trabalho das glândulas sudoríparas.
- E as substâncias que prejudicam o nosso organismo saem todas pela pele? – questiona a Joaninha.
- Não. Outra forma de o organismo expulsar as substâncias que nos são prejudiciais é através da urina.
- Da urina mãe? Como? – pergunta a Joaninha
- Como já sabes, o sangue ao passar pelas diferentes partes do corpo, vai recolhendo impurezas. Os rins funcionam como uma espécie de filtro que retém essas impurezas. Estas impurezas misturam-se com água e formam a urina. Esta vai pelos ureteres que são dois tubos que saem de cada um dos rins e transportam a urina até à bexiga. A bexiga é uma bolsa elástica que serve para acumular a urina. Quando está cheia, a urina é expulsa para o exterior através da uretra.
- Então quando tenho vontade de urinar devo ir logo à casa de banho não é? – questiona a Joaninha
- Exactamente, deves ir porque senão estarás a acumular impurezas e podes ganhar uma infecção. A esse processo de eliminação dos produtos prejudiciais ao organismo chamamos excreção. – explica a mãe Chiquita
- Ah agora, fiquei muito mais esclarecida. Obrigada mãe. – responde a Joaninha.








Sistema excretor




O nosso organismo tem mecanismos próprios para expulsar as substâncias que lhe são prejudiciais. Esses mecanismos têm a ver com a libertação do suor e da urina.


Quando transpiramos, as gotas de suor transportam as substâncias nocivas para fora do nosso corpo através da pele, devido ao trabalho das glândulas sudoríparas. Mas o suor também serve para regular a temperatura do nosso corpo.

Outra forma de eliminarmos as impurezas do nosso organismo é através do aparelho urinário. Quando o sangue circula pelo nosso corpo, recebe substâncias que podem prejudicar o organismo. Existem órgãos que têm como função eliminar essas substâncias, tornando possível o fenómeno da excreção. Os rins servem para filtrar as impurezas contidas no sangue. Essas substâncias misturadas com a água formam a urina. Esta é transportada por dois tubos, os ureteres, que saem de cada um dos rins até à bexiga que é uma bolsa elástica onde se acumula a urina. A uretra é um tubo que sai da bexiga e comunica com o exterior do corpo permitindo expulsar a urina.












terça-feira, 20 de maio de 2008

Problema da semana para a família



Um colar regular






A Marta está a fazer um colar com peças de vários feitios. Mas está a executá-lo de uma forma regular. Reparem:













































• Que peça irá a Marta colocar a seguir ao triângulo azul?

• Se ela usar, no total, 42 peças, de quantos corações vai precisar?


• E de quantos triângulos?

• E de quantos círculos?














TRÊS MÚSICOS







Três músicos, João, António e Francisco, tocam harpa, violino e piano. Contudo, não se sabe quem toca o quê. Sabe-se que o António não é o pianista. Mas o pianista ensaia sozinho à Terça . O João ensaia com o Violoncelista às Quintas . Quem toca o quê ?



segunda-feira, 19 de maio de 2008

A nossa aula de hoje






Hoje, assistimos a uma dramatização com sombras chinesas da história "A aula da professora Henriqueta" para iniciarmos o estudo do caso de leitura "an, en, in, on e un" e tomarmos conhecimento da função respiratória.





Depois de interpretarmos a história, fizemos uma litagem de palavras com os casos em estudo. De seguida, aplicámos os casos aprendidos numa ficha de trabalho.




anterior engraçado infeliz Afonso junto





André pente índio ponte mundo





sangue aprende informa conta fundo






A aula da professora Henriqueta

A professora Henriqueta iniciava mais uma aula com os seus meninos do 1º ano. Após a habitual revisão sobre as aprendizagens realizadas no dia anterior, iniciou o tema da função do Sistema Circulatório.
De repente, ouve-se a voz do Afonso:
- Ó professora! Não entendo uma coisa.
- Diz lá, o que não entendes. – disse a professora Henriqueta.
- É verdade que nós temos sangue azul?
- Não, nós não temos sangue azul. Todo o sangue que circula no nosso corpo é vermelho. O que acontece é que o sangue que circula nas veias é mais escuro do que o sangue que circula nas artérias. O que tu queres dizer é que já viste imagens de modelos de representação do corpo humano, em que as veias têm uma cor azul e as artérias têm uma cor vermelha. Essas cores servem apenas para fazer a distinção entre o sangue venoso e o sangue arterial. – explicou a professora.
Nisto, intervém a Joana Filipa:
- Ó professora! Eu já li nas enciclopédias que o sangue venoso é o sangue que está carregado de dióxido de carbono e o sangue arterial é o sangue rico em oxigénio.
- Tens toda a razão Joana. – concordou a professora.
- Mas como é que isso acontece? Como é que o sangue fica com essas substâncias todas? – perguntou o André muito curioso.
O coração bombeia o sangue com muita força. O sangue segue através das artérias e chega a todas as partes do corpo onde deixa ficar as substâncias nutritivas e o oxigénio. É o chamado sangue arterial. Aí recebe as impurezas entre as quais o dióxido de carbono. O sangue já carregado de dióxido de carbono regressa ao coração através das veias. Chamamos a este sangue, sangue venoso. Depois, esse sangue vai do coração até aos pulmões, onde recebe o oxigénio e liberta o dióxido de carbono. O sangue oxigenado volta ao coração que o empurra novamente através das artérias para todas as partes do corpo. A esse movimento do sangue através do corpo chamamos circulação.
- Ah! Agora já percebi! – exclamou o André todo satisfeito.
- Muito bem, então não há mais dúvidas em relação à matéria de Estudo do Meio? – perguntou a professora.
- Não. – respondeu o Afonso.
- E quanto à aula de Matemática? – questionou a professora Henriqueta.
- Eu percebi muito bem as operações da adição e da subtracção que aprendemos ontem. – comentou o Otávio.
- Pois, a Matemática sempre foi o teu forte. – acrescentou a professora.
- Mas ó professora, eu tenho dificuldade em distinguir quando a operação é uma adição ou uma subtracção. – disse a Sara ansiosa.
- Quanto a isso, só tens que estar atenta ao enunciado do problema e tentares perceber o que ele pede. – aconselhou a professora.
- Pois é, a Matemática não é nenhum bicho de sete - cabeças como todos dizem. – afirmou o Vasco com convicção.
- Muito pelo contrário meninos! A Matemática é muito importante e essencial às nossas vidas. Já que estamos a falar nisso, vamos resolver umas situações problemáticas que eu trouxe. – rematou a professora Henriqueta.
- Sim!!! – responderam todos os alunos ao mesmo tempo.










Com esta história também descobrimos para que serve o sistema circulatório e como funciona.


O coração bombeia o sangue com muita força. O sangue segue através das artérias e chega a todas as partes do corpo onde deixa ficar as substâncias nutritivas e o oxigénio. É o chamado sangue arterial. Aí recebe as impurezas entre as quais o dióxido de carbono. O sangue já carregado de dióxido de carbono regressa ao coração através das veias. Chamamos a este sangue, sangue venoso. Depois, esse sangue vai do coração até aos pulmões, onde recebe o oxigénio e liberta o dióxido de carbono. O sangue oxigenado volta ao coração que o empurra novamente através das artérias para todas as partes do corpo. A esse movimento do sangue através do corpo chamamos circulação.







quinta-feira, 15 de maio de 2008

Os meus meninos escrevem pela 1ª vez sozinhos



Hoje, convidei os meus meninos a escreverem o seu primeiro texto sozinhos.
Comecei por criar um ambiente de motivação, mostrando-lhes umas imagens da história " A Carochinha" e disse-lhes que iam tentar escrever um pequeno texto a partir dessas imagens.
Os meus meninos meteram mãos-à-obra e aqui estão os resultados!
Peço desculpa, pois vou publicar os textos a pouco e pouco. Mas prometo que o farei o mais rápido possível.

Para eles um beijinho de parabéns e continuem a escrever!!!









Os Amigos da Carochinha

Era uma vez, uma Carochinha que estava a varrer a sua casinha e encontrou a sua amiga formiga.
Carochinha – Então amiga formiga, como estás?
Formiga – Eu estou bem. E tu como estás?
Carochinha – Eu também estou bem. Oh! Já viste uma bola que fala?
– Que estranho! Nunca vi uma bola a falar. Ha ha ha ha… Não acredito em ti! – disse a formiga.


André Miguel 2008/05/15


A Carochinha encontrou um botão

Um dia a Carochinha estava a varrer a cozinha e encontrou um botão.
Lembrou-se que tinha uma camisola do homem sem um botão. Viu que o homem não estava e colocou o botão na camisola. Quando o homem chegou, viu que não tinha o botão no chão e perguntou à Carochinha se tinha pegado no botão. Ela disse que sim.
- Eu ia dizer-te quando tu chegasses. Como achei que tu ias deixar-me, pus o botão na camisola.


Nuno Santos 2008/05/15

O Rato Médico

Num belo dia de muito sol, a formiguinha Mariana levantou-se e foi para a cozinha.
Começou a varrer, até que viu um rato.
- Mas um rato na minha cozinha! – disse a Mariana.

O rato só queria escutar o coração. Era um rato médico que procurava alguém para atender.

A Mariana perguntou ao rato:
- Ó rato, podíamos ir para a janela.
O rato concordou. Foram à janela e viram um cão que pediu socorro. Foram à rua e o cão disse:
- Eu estou com o nariz tapado!

E a Mariana respondeu:
- Talvez os teus pulmões não estejam a ganhar ar novo que tanto precisas para viver.
O rato disse:
- Chega de conversa!
O rato conseguiu resolver o problema e o cão ficou melhor.


Joana Filipa 2008/05/15


O melhor dia da Carochinha

Estava a Carochinha a varrer a sua sala, quando encontrou uma nota.
Ela disse que podia comprar roupa, um cachecol, umas camisas, um carro novo, um par de botas, umas cortinas e mais comida. Ainda podia encomendar uma piza.
A sua macieira ficou com flores e viu que era Primavera.


Diogo Miguel 2008/05/15

A Carochinha e a moeda

Num dia de sol, a Carochinha estava a varrer a sua casa e deixou cair uma moeda.
A moeda foi para debaixo da mesa. Depois pegou na moeda e foi às compras. Comprou flores, uma Barbie e um carro.


Otávio Miguel 2008/05/15
A Carochinha e o Anão


Era uma vez uma menina que se chamava Carochinha. Essa menina andava a varrer a sua casa, até que encontrou um anão. Esse anão estava cheio de doces nas mãos e resolveu dar alguns.
Carochinha – Mas tu nunca costumas dar-me doces!
Anão – Sabes, é que eu estou cheio de os comer. Sinto-me enjoado.
Carochinha – Ah, já sei porque estás enjoado. Tu comeste muitos doces e é melhor ir ao médico.
Anão – Eu não quero ir ao médico! Ele é assustador. Ele vai dar-me vacinas!
Carochinha – Não, nada disso! Ele vai só ver se tu estás bem ou mal. Com sorte, ainda encontras os teus amigos.
Anão – Ah, assim já quero ir.
Então, lá foram ao médico. Encontraram muitos amigos: o Luís partiu o braço, a Mariana partiu a perna, o Diogo partiu os dois braços.
O anão estava bem e o médico disse para ele ficar uns dias em repouso.


Bárbara 2008/05/15




A Carochinha e o João Ratão


Há muito, muito tempo, vivia uma Carochinha que estava a varrer a cozinha.
Ela encontrou uma moeda de um euro. Foi à janela e pôs-se a cantar. Apareceu um gato e muitos mais. Quando apareceu o rato, ela quis casar com ele. Foram combinar com o padre, o casamento para o dia seguinte. Foram dormir e acordaram contentes. Foram para a igreja, só que a Carochinha deixou o anel em casa. O João Ratão foi a casa abriu a porta e cheirou…
Cheira tão bem! – disse o João Ratão. O cheiro vinha da cozinha. Viu um caldeirão, pegou numa cadeira, cheirou e caiu.
A Carochinha foi a casa ver o que se tinha passado. Quando chegou à cozinha, viu o João Ratão frito no caldeirão.


Afonso Vasconcelos 2008/05/15

O noivo da Carochinha
Num dia de neve, a Carochinha estava a lavar a roupa na marquise.
Passado um bocado, a Carochinha viu lá uma gata. A Carochinha disse à gata para ir embora.
Então apareceu um rato. A Carochinha ficou espantada com o noivo.
Casaram e viveram felizes para sempre.
Carlos Amorim 2008/05/15
O azar do casamento
Num dia de sol, a Carochinha estava a varrer o seu quarto e ela encontrou uma moeda que falava.
Carochinha- Olá moeda!
Moeda- Olá Carochinha!
Carochinha - De onde vieste?
Moeda - Vim dos duendes. Dou sorte para quem quiser casar.
Carochinha - É mesmo?
Moeda - Sim! Tu queres casar?
Carochinha - Sim, quero.
Moeda - Então vai fazer a sopa e depois vai para a janela, podes encontrar um noivo.
A Carochinha fez a sopa e quando acabou foi directa para a janela. Passou um rato...
Carochinha - Queres casar comigo?
Rato - Quero!
Carochinha - Então vai arranjar-te.
Rato - Está bem, mas porquê?
Carochinha - Então não queres casar comigo?
Rato - Sim.
Carochinha - Vai a tua casa enquanto eu vou vestir a roupa para o casamento.
A Carochinha estava a vestir-se, quando o rato entrou na cozinha sem ela dar conta. Ele queria comer a sopa. Foi buscar um banco, pegou numa colher, mergulhou-a na sopa e caiu.
Quando a Carochinha acabou de se vestir, deu conta de que já não tinha marido.
Pedro Quaresma 2008/05/15
A Missão da Carochinha


Num dia de sol, a Carochinha estava a varrer a cozinha e encontrou um anão.
O anão disse-lhe que tinha de avisar os homens que estavam a dar cabo do Planeta Terra. A Carochinha resolveu ajudá-lo e assim fez. Foi dizer às outras carochas mas estas não lhe ligaram.
A Carochinha ficou muito triste mas de repente, teve uma ideia: ia mostrar às outras carochas, como os homens tinham sido maus para a Natureza.
Quando chegou ao pé das carochas, mostrou-lhes latas de produtos gasosos, detergentes de espuma, e também pneus velhos.
Assim a missão foi cumprida e o duende ficou feliz.




Maria Índia 2008/05/15











A Carochinha


Há muito tempo, a Carochinha casou com um rato. O rato vivia no campo.
Um dia, um lobo apareceu e o rato ficou muito zangado. Então resolveu ir falar com o lobo mau e disse-lhe que se chamava João Ratão.
João Ratão - Eu estava a ajudar a Carochinha na cozinha e quando estava
a varrer olhei e encontrei uma moeda de um euro.








Leonardo 2008/05/15


















A Carochinha e a bola Saltitante


Num dia de sol, a Carochinha estava a varrer o chão da cozinha e encontrou uma bola saltitante
Carochinha - Olá bola, queres brincar comigo?
Bola Saltitante - Sim, quero Carochinha.
Carochinha – A que queres brincar?
Bola Saltitante – Por exemplo, tu atiras-me e eu vou a saltar ao teu lado.
Carochinha – Ok! Onde queres brincar?
Bola Saltitante – Pode ser lá fora?
Carochinha – Então, vamos!
A Carochinha e a Bola Saltitante foram brincar para a rua.
Bola Saltitante – Já estou a ficar cansada. Vamos descansar um bocadinho.
Carochinha – Sim, vamos dormir um pouco.
Passado algum tempo, ouviu-se um “záscatrapaz!”. A Carochinha caiu da cama abaixo.
Carochinha – Aaaaaaai!!!
A Bola Saltitante acordou em sobressalto. As duas estiveram acordadas muito tempo até que chegou a noite e elas foram dormir.
No dia seguinte, elas foram para a piscina e assim viveram muito felizes para sempre.






Diogo Reis 2008/05/15












A Carochinha e o João Ratão


Certo dia, a Carochinha varreu a casa e encontrou uma maçã.
Maçã – Olá amiga Carochinha, estás boa?
Carochinha – Olá amiga maçã, também estás boa?
Depois a Carochinha foi para a janela e pôs-se a cantar lá para fora.
Carochinha – Quem quer, quem quer casar com a carochinha que é muito querida, além de ser bonitinha?
E logo viu um rato que se chamava João Ratão.
João Ratão – Ora viva minha beleza!
A Carochinha não queria acreditar! Já ia casar!
O João Ratão e a Carochinha viveram felizes para sempre.




Joana Inês 2008/05/15









A Carochinha e o João Ratão


Era uma vez, uma menina chamada Carochinha.
Quando varria a cozinha, ouviu alguém a assobiar. Foi ver à janela e viu um ratinho a pedir ajuda. A Carochinha perguntou:

Carochinha- Porque estás a chorar?

João Ratão- Perdi-me e não sei bem onde estou. Perdi o meu mapa, carochinha.

Carochinha- Não te preocupes, eu deixo-te ficar aqui comigo. E agora vamos sair. Vamos ao casamento da minha prima Vera. Hoje vamos comprar um fato para o casamento que é daqui a uma hora.

João Ratão - Que bom é viver na tua casa.

A Carochinha ficou muito feliz por ver que o ratinho gostava muito dela.

Carochinha - Agora vamos ao casamento.

Quando chegaram, a Carochinha reparou que tinha deixado as luvas em casa.

João Ratão - Não te preocupes, eu vou buscá-las.

Quando entrou, o João Ratão reparou que a Carochinha tinha feito um caldo verde. Como ele gostava muito de caldo verde, foi buscar uma cadeira e de repente, atirou-se à panela.

A Carochinha esperou, esperou e deram-lhe a notícia de que ele se tinha atirado à panela.







Mariana 2008/05/15












Um encontro de amigas


Certo dia, a Helena andava a varrer a rua e encontrou a sua amiga Madalena que andava a passear.
A Madalena via carros que andavam muito depressa. Ela nunca tinha visto tantos carros. A Madalena parou à beira de um café para tomar um chá. Depois, passado algum tempo, a menina sentiu-se mal. A Helena falou-lhe do Sistema Respiratório. Disse-lhe que o ar entra pelas fossas nasais, passa pela faringe, pela laringe, pela traqueia, pelos brônquios, pelos bronquíolos e chega aos pulmões.

Madalena - Obrigada, por me ensinares essas coisas.

Helena - De nada.

A Madalena disse adeus à menina e foi em direcção ao Parque da Estação. Lá encontrou outra amiga.

Madalena - Olá Mariana!

A Mariana estava a brincar com as suas bonecas.








João Pedro 2008/05/15














































































terça-feira, 13 de maio de 2008

A nossa aula de hoje


Hoje, aprendemos a realizar subtracções sem empréstimo, utilizando o algoritmo.